Ecoquest registra crescimento de 35% por conta do tratamento de ar interno no retorno aos escritórios com biossegurança

A Ecoquest, uma das empresas líderes em descontaminação de ar, registrou em 2021, crescimento de 35% em faturamento, em relação a 2020. A expectativa, para este ano, é manter o mesmo ritmo de expansão. Segundo a empresa, 90% de seus clientes são de escritórios corporativos, que trataram o ar interno de seus espaços. No ano passado foram mais de 1,3 milhão de metros quadrados descontaminados contra a Covid-19, somente nesse segmento. Antes da pandemia, esse percentual não passava de 60%. “A transformação de espaços em ambientes saudáveis já faz parte das novas exigências sanitárias mundiais e se intensifica agora com o retorno dos funcionários aos escritórios, em modelo híbrido”, explica Henrique Cury, presidente da Ecoquest, que atende também os mercados industrial, de shopping centers, hotéis e restaurantes. Estudos das universidades de Harvard e Carnegie Mellon, nos EUA, demonstram que espaços saudáveis estão diretamente ligados ao aumento da produtividade e à redução do absenteísmo. Isso impacta diretamente na saúde mental e física dos funcionários. Conforme divulga, a Ecoquest é a única empresa do Brasil que detém a tecnologia ActivePure, a 5ª geração de Ionização Rádio Catalítica, que combate bactérias, fungos e vírus, incluindo o novo coronavírus, de forma permanente e ecológica, sem oferecer qualquer risco para a saúde humana, de animais ou mesmo de plantas.                  Retorno aos escritórios – Os escritórios de alto padrão na cidade de São Paulo estão voltando a ser frequentados em praticamente sua totalidade. O fluxo da população fixa e variável dos prédios é de cerca de 60% dos níveis normais (período pré-pandemia), podendo a chegar em 100% em alguns casos. Esse percentual, um ano atrás, auge de pandemia de Covid-19, era de apenas 12%, segundo a consultoria imobiliária Newmark. “A maioria das empresas já adaptou seus escritórios durante todo o ano passado para receber os colaboradores, em um modelo híbrido e, algumas vezes, opcional”, explica Mariana Hanania, diretora de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Newmark.Recente pesquisa das entidades internacionais Bentall GreenOak, Center for Active Design e United Nations Environment Programme Finance Initiative, mostra que 92% dos investidores imobiliários têm expectativas de que a demanda por edifícios saudáveis cresça nos próximos três anos. E 86% deles afirmam que querem implementar mais ações de bem-estar e saúde em suas empresas.  “Não existe mais pensar em ambientes saudáveis sem tratamento do ar interior. Trazer os funcionários de volta aos ambientes de trabalho está sendo um desafio e a qualidade do ar é seguramente uma das maiores preocupações de quem habitará novamente estes edifícios”, explica o presidente da Ecoquest.

Postado em 15 de julho de 2022.
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