Superfrio leva propano ao varejo em máquina de alto desempenho

Produzir mais gastando menos é o diferencial da Superpack, ao racionalizar instalação, manutenção, espaço físico e consumo de energia, além de não contribuir para o aquecimento global

 Após instalações piloto bem-sucedidas no ano passado, foi apresentada pela Superfrio na recém-realizada Apas Show 2024 a Superpack, máquina unitária com propano e que gera quase 100 mil Kilocal/h, contra os 20 mil dos sistemas compostos por vários equipamentos. Tal robustez é inédita no Brasil e soma-se ao menor custo operacional, a partir do consumo de fluido refrigerante cerca de 90% inferior ao de sistemas com HCFC R-22 e HFC R-404A, refrigerantes cada vez mais escassos e caros, em virtude de restrições ambientais. Ao invés desses fluidos nocivos, respectivamente, à Camada de Ozônio e ao Aquecimento Global, a Superpack trabalha com o ecologicamente correto propano (R-290) como fluido primário (carga máxima de 10 kg)- e o glicol, na qualidade de secundário. Com esse volume reduzido de propano na expansão indireta, atenua-se o risco causado pela flamabilidade nível A3 desse fluido, que, em contrapartida, possui GWP (Potencial de Aquecimento Global, na sigla em inglês) igual a três, contra 3.922 do R-404A, por exemplo. “Mesmo assim, a Superpack possui componentes com certificação anti explosão em suas válvulas e ventiladores para evitar acidentes em contato com o propano”, garante o CEO da indústria brasileira, Alexandre Bastos. Fácil instalação é outro ponto frisado pela empresa, por ser uma única máquina com 4 circuitos de refrigeração, 2 trocadores de calor e um circuito apenas de glicol. “Entregamos a chave na mão do cliente, pois desenvolvemos os projetos de elétrica, automação, 100% de todo o selecionamento e até mesmo as zonas de segurança que o uso do propano requer”, acrescenta Bastos. A concepção do sistema, de acordo com o empresário, igualmente simplifica a operação cotidiana, tendo em vista haver apenas uma temperatura a controlar. “Quando há várias máquinas independentes, com suas respectivas bombas e trocadores, o balanço termodinâmico se dificulta”, explica. Isso não impede, contudo, que haja no equipamento um avançado nível de segurança, já a partir do projeto, para que a parada de um compressor, por exemplo, não comprometa o rendimento de todo o sistema. No tocante ao consumo de energia, os diferenciais incluem haver um único setpoint e alto índice de automação embarcada, inclusive para monitorar a temperatura final do fluido secundário. O mesmo se aplica aos inversores de frequência e ao controle de capacidade para manter o funcionamento o mais linear possível. “A soma de todos esses pontos permite a estimativa de 27 meses para o payback a ser obtido por grandes atacadistas, supermercados, frigoríficos e indústrias que resolvam aderir ao nosso mais novo sistema”, conclui Alexandre.

Sobre a Superfrio – Fundada há 15 anos, a Superfrio é especializada em projetos de refrigeração comercial e na prestação de serviços de assistência técnica, manutenção preventiva, corretiva, projetos, vendas, retrofits e planejamento de novas obras. A empresa também é a distribuidora autorizada dos compressores italianos Dorin e mantém parceria com mais de 300 lojas do segmento no Brasil. Em consonância com as melhores práticas ambientais e tendências tecnológicas da atualidade, o fabricante tem projetado e desenvolvido centrais frigoríficas de alta performance e, sobretudo, com boa relação custo-benefício. Conta ainda com forte estrutura e equipe capacitada para atender lojas em todo o Brasil, do pequeno varejo a grandes redes supermercadistas. Para obter mais informações sobre os produtos e soluções da Superfrio, visite o site https://www.superfriosr.com.br.
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